GHOSH, Amitav. Maré Voraz. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, pág. 159.
sábado, 14 de agosto de 2010
O mofo da parede...
"[...] Uma pessoa que passa trinta anos no mesmo emprego torna-se como o mofo da parede - todos anseiam por vê-la desaparecer com a luz de um novo dia."
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8 comentários:
Nossa, isso é tão verdadeiro...
Estou seguindo seu blogue.
Abraços.
Flávia, que linda tua nova foto de perfil...
=)
Convictos ou alienados, que bom que estás me seguindo, eu sou tua seguidora desde muito tempo atrás, mas nem sempre escrevo algum comentário...
=)
Olhe, a recíproca é verdadeira.
Estou há 19 anos no mesmo emprego e só de pensar em ir, já me doem pernas, e também a alma.
E lá, gostaria que me vissem sim como o mofo e me deixassem em paz.
Shanti.
hum... mas sempre existe a exceção que comprova a regra... e se for verdade isso poderia se aplicar ao casamento também?
>Marcos
"b"
Mas porque tu não procuras outro lugar onde a tua alma se sinta feliz...
Não permitas que tu sejas como o mofo da parede, mude!
=)
Marcos,
Eu pensei estritamente em relação ao local de trabalho, por isso acho esta frase genial.
Quanto ao casamento, tenho perspectivas muito positivas que me levam a crer que não verei meu marido como o mofo da parede...
=D
Um soco no peito...Ainda bem que estou há 2 anos!!! rs
Lembrei tanto de você, a mostra de cinema indiano contemporâneo está aqui no Rio... Está passando vários filmes super bacanas! Quando der um folguinha vou escrever lá os que eu vi...
Saudades!!!
Bjs
Flor querida...
Tu nunca serás como o mofo da parede... Porque tú és única!
Que máximo! Quero saber tudo dos filmes do festival através do teu blog...
Beijo beijo
=)
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