Após um incidente numa festa de casamento que lhe custou o emprego no correio e envergonhou a família Chawla, o jovem Sampath decidiu mudar a sua vida. Deixou tudo para trás e partiu em busca da sua liberdade. Pegou o primeiro ônibus partindo do bazar. No meio do caminho, incomodado pela companhia de uma velha senhora, pulou a janela e seguiu em direção a um pomar.
Sua família foi ao pomar tentar convencê-lo a voltar para casa. O pai, a mãe, a avó e a irmã, com pretensão de arrumar um casamento, não conseguiram fazer Sampath descer da goiabeira onde havia se instalado. Estranhamente eles decidiram viver numa cabana nos limites do pomar quando o pai reconheceu aí uma oportunidade de enriquecer: o povo começou a apontar Sampath como o baba da árvore, o guru do pomar.
Quando o bando de macacos ladrões de doce na porta do cinema passou a viver no pomar e mudou de alvo e começou a roubar bebida alcoólica o rebuliço tomou forma. Os devotos, que agora compareciam em horários determinados para pedir benção e ouvir as sábias palavras do guru, compravam do Sr. Chawla oferendas a serem depositadas ao pé da goiabeira (e mais tarde revendidas pelo mesmo senhor aos próximos devotos) dividiram-se entre defensores e inimigos dos macacos bêbados. Sampath ficou famoso: de toda a Índia chegaram cartas, pedidos, presentes, mais visitantes e até mesmo um cético espião determinado a desmascarar o guru charlatão.
Toda a Shahkot se envolveu tramando planos para espantar, expulsar, capturar ou matar os símios. Representantes do exército, médicos, políticos e até mesmo a família de Sampath queriam livrar o pomar dos macacos. Sampath foi se sentindo sufocado. Ele havia saído de casa buscando a liberdadee no pomar já não era mais livre.
Sua família foi ao pomar tentar convencê-lo a voltar para casa. O pai, a mãe, a avó e a irmã, com pretensão de arrumar um casamento, não conseguiram fazer Sampath descer da goiabeira onde havia se instalado. Estranhamente eles decidiram viver numa cabana nos limites do pomar quando o pai reconheceu aí uma oportunidade de enriquecer: o povo começou a apontar Sampath como o baba da árvore, o guru do pomar.
Quando o bando de macacos ladrões de doce na porta do cinema passou a viver no pomar e mudou de alvo e começou a roubar bebida alcoólica o rebuliço tomou forma. Os devotos, que agora compareciam em horários determinados para pedir benção e ouvir as sábias palavras do guru, compravam do Sr. Chawla oferendas a serem depositadas ao pé da goiabeira (e mais tarde revendidas pelo mesmo senhor aos próximos devotos) dividiram-se entre defensores e inimigos dos macacos bêbados. Sampath ficou famoso: de toda a Índia chegaram cartas, pedidos, presentes, mais visitantes e até mesmo um cético espião determinado a desmascarar o guru charlatão.
Toda a Shahkot se envolveu tramando planos para espantar, expulsar, capturar ou matar os símios. Representantes do exército, médicos, políticos e até mesmo a família de Sampath queriam livrar o pomar dos macacos. Sampath foi se sentindo sufocado. Ele havia saído de casa buscando a liberdadee no pomar já não era mais livre.
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Onde está Sampath? Onde estão os macacos? Foram capturados? O que aconteceu com o espião?
DESAI, Kiran. Rebuliço no pomar de goiabeiras. Rio de Janeiro: Record, 2000.
Copyright © 1998 by Kiran Desai
Título original: HULLABALOO IN THE GUAVA ORCHARD
2 comentários:
Incrível como as coisas podem mudar de perspectiva!!! Mas e aí??? O que aconteceu??? O que??? Ahhh]
bjusssss
Tanara com N de Naravilhosa, tu acha mesmo que eu vou contar...
=D
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