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domingo, 4 de setembro de 2011

The Man Who Would be King - Rudyard Kipling

Nas últimas semanas li diversos artigos e capítulos sobre o anglo-indiano Rudyard Kipling enquanto finalizava as leituras de alguns dos seus livros mais importantes para um estudo de literatura inglesa. 
O jornalista, poeta e escritor de contos e romances, foi o primeiro escritor de língua inglesa a receber o Prêmio Nobel em 1907. Nascido em Bombaim em 1865, filho de ingleses no Império Britânico é mais conhecido pelas aventuras do menino-lobo Mogli em O Livro da Selva (1895). 

A professora me emprestou o filme "The Man Who Would Be King" (1975) uma co-produção anglo-americana, dirigida por John Huston e  baseada na obra homônima de Rudyard Kipling. É uma história interessante sobre as aventuras de dois gananciosos ex-soldados do British Raj em direção ao Cafiristão onde pretendiam tornar-se reis. Suas estratégias militares agrupam os povos da região e um deles é confundido com uma divindade "Sikander" espécie de avatar de Alexandre, o Grande. Herda uma riqueza incalculável mas tem um final trágico. O sobrevivente é quem narra suas aventuras para Kipling na redação do jornal, onde ele havia conhecido-os antes de partirem para a viagem.

Em breve a livraria trará o meu "The Man Who Would Be King" em edição bilíngue. Enquanto espero, li o Histórias Sobrenaturais de Rudyard Kipling, do qual sugiro a leitura dos contos "O Jinriquixá Fantasma", "A Estranha Vigem de Morrowbie Jukes" (que eu li para o namorado numa noite de ventania e nos causou assombro), "O Signo da Besta", "A Mais Bela História do Mundo" e "Eles".


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