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sexta-feira, 17 de abril de 2009

Rig Veda e Madredeus







"Suave sopera o vento,


















suave flui o rio,


















que os dias e as noites nos tragam felicidade,


















que o pó da terra produza felicidade,


















que as árvores nos façam felizes com seus frutos,


















que o Sol nos envolva de felicidade... "
























by Rigveda.





E pra acompanhar tão belas palavras, só mesmo Madredeus "Haja o que houver"





Haja O Que Houver

Madredeus

Composição: Pedro Ayres Magalhães

Haja o que houver
Eu estou aqui
Haja o que houver
espero por ti
Volta no vento ô meu amor
Volta depressa por favor

Há quanto tempo, já esqueci
Porque fiquei, longe de ti
Cada momento é pior
Volta no vento por favor...
Eu sei quem és
pra mim

Haja, o que houver
espero por ti...
Há quanto tempo, já esqueci
Porque fiquei, longe de ti
Cada momento é pior
Volta no vento por favor
Eu sei quem és
pra mim
Haja, o que houver
espero por ti...



...Com uma doce umma...
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Para não perder o encanto...

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"O mágico nunca conta os seus segredos.


O poeta nunca explica uma entrelinha."




Rita Apoena

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Até quando???

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“Repensar a história do Brasil e a história do Rio Grande do Sul significa principalmente romper com certos mitos e desconstruir certas representações do passado que não têm mais muita utilidade analítica para a historiografia contemporânea. A concepção de fronteira utilizada pela historiografia tradicional é uma dessas formas de representação idealizada, que supervaloriza as rivalidades e a exclusão entre povoadores hispânicos e lusitanos. Isso sem falar na exaltação das virtudes quase heróicas de um grupo de colonizadores/conquistadores que garantiu a posse do território rio-grandense para a causa portuguesa e também para o Brasil.”
KUHN, Fábio. Breve História do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Leitura XXI, 2007, p. 23.

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