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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Como usar seu lenço ou pashmina




O comentário da querida Patrícia do blog Sanyasa me fez lembrar que junto com a postagem sobre os lenços eu deveria ter feito uma com vídeos mostrando dicas para usar lenços e pashminas...

=D

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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Bridal Procession


Bridal Procession


Women in bright saris crowd together as they walk in a bridal procession in Mandawa, Rajasthan. Rajasthan is the largest state in India—a land of extremes—encompassing steamy forests, dry plains, and the snowy Himalaya.
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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Índia - O País e o Povo

   "O subcontinente indiano compreende os atuais territórios políticos da Índia, do Paquistão, do Ceilão e do Nepal. É limitado ao norte, nordeste e noroeste pelo Himalaia, o Hinduskush e outras grandes cadeias montanhosas. Aquém da barreira de montanhas, o subcontinente se divide em duas grandes regiões: o platô do Dekkan, que é formado com as mais antigas rochas conhecidas na superfície do mundo, e as planícies aluviônicas do Indo e do Ganges. Grande parte da Índia está situada sob os trópicos, mas, em virtude da barreira montanhosa que protege as planícies baixas do Norte, a temperatura, no verão, é elevada em toda parte, no conjunto. As precipitações pluviais e a umidade variam sobremodo de região para região. Na península indiana, o clima geralmente é igual e os contrastes entre inverno e verão, noite e dia são menos acentuados.
   As principais línguas da Índia podem ser repartidas em dois grupos: o do Norte, falado pelos povos de raça ariana (ramo indo-ariano da família indo-européia) e o do Sul, que constitui o grupo linguístico dravídico, que não se liga, entretanto, a nenhum outro grupo. A língua indo-ariana mais antiga que deixou vestígios é a do Rigveda (por volta de 1500 - 1000 a.C.). Dessa língua deriva o sânscrito clássico, assim como os dialetos do médio indiano, do qual surgiram as línguas indianas modernas. As primeiras obras literárias em língua dravídica (tamul) datam aproximadamente, do começo da nossa era. É curioso observar que na Índia existem mais de 200 línguas.
   A posição geográfica da Índia, península vulnerável, explica as sucessivas invasões que marcaram a sua história. Mas os diferentes grupos colonizadores que, vindos do noroeste, se estabeleceram no território, foram absorvidos pela população indiana.
   Pátria de uma grande civilização, talvez das maiores do mundo, extraordináriamente rica por um passado espiritual multi-milenar, a Índia deve ao seu pensamento religioso e metafísico a fama universal que goza. Os hinos do Rigveda, que constituem a mais antiga expressão desse pensamento, deram origem a volumosa literatura de exegese que descreve minuciosamente os ritos e os sacrifícios bramânicos. Posteriores aos Vedas, os Upanixades, contém ensinamentos místicos e esotéricos. Os séculos VII e VI a.C. viram nascer pensadores e mestres eminentes, e, entre eles, os fundadores do budismo e do jainismo. O budismo espalhou-se rapidamente através da Índia, penetrando também na China, no sudeste asiático e no Tibete. O desenvolvimento das seitas hinduístas no curso dos primeiros séculos da nossa era (notadamente o xivaísmo ou culto de Xiva e vixenuísmo ou culto de Vixenu) indica, provavelmente, uma reação dos brâmanes diante do sucesso do budismo.
   A par dos cultos autóctones e dravídicos que ainda hoje estão representados em alguns distritos, a Índia antiga tinha a religião nacional, chamada vedismo, nome tirado dos Vedas, livros sagrados: era uma crença naturista que tinha como divindades: Dios, Aditi, Agni, Soma, Indra, Varuna etc. Ao vedismo sucedeu o bramanismo, evolução filosófica e ritualista da precedente, que instituiu o regime das castas e deu à religião forma nitidamente panteísta. Finalmente, nova evolução deu como consequência o politeísmo panteísta chamado hinduísmo, que constitui, hodiernamente, a religião da grande massa dos 500 milhões de habitantes que povoam a Índia. Conta, ainda, com religiões estrangeiras, como o jainismo, que não possui mais de um milhão de adeptos; o budismo, doutrina filosófica que depois de ter dominado na Índia do século II a.C. ao V d.C., não tem mais fiéis a não ser os habitantes do Ceilão; o parsismo, chamado também zoroastrismo ou masdeísmo, levando para lá pelos persas e cujo centro é Bombaim; o islamismo, que conta cerca de 60 milhões de adeptos e o cristianismo, praticado pelos europeus que lá residem e por uma insignificante minoria de naturais, das classes mais baixas, como os párias."

(SPALDING, Tassilo Orpheu. Dicionário das mitologias européias e orientais. São Paulo: Cultrix, 1973. Pág. 167-168)
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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Meus favoritos: Lenços, estolas e xales indianos...



Se você também gosta de se enrolar com estilo, algumas imagens de lenços, xales e estolas indianas do Exotic India...


Eu uso lenços indianos de diferentes materiais durante qualquer época do ano. Na praia, em viagens, no trabalho e na faculdade. Com jeans e camiseta nos dias quentes e fazendo composições com casacos para o inverno. Essa dica é boa pra quem gosta de acessórios diferentes sem parecer que você está indo à uma festa a fantasia ou ao Woodstock.


Fica interessante carregar um lenço na bolsa para usar nos dias frios, ou para eventos nas noites de verão com brisa. Para esconder decote exagerados, para proteger sua garganta em ambientes com ar condicionado, envolver a cabeça para sair na garoa, proteger a pele do vento ou do sol, ou simplesmente para compor um visual diferente.


Pode-se encontrar lenços indianos de diferentes materiais, qualidade e valores em lojas de artigos indianos. Alguns exigem cuidados especiais para lavar, seja porque o bordado é manual ou "soltam" tinta. Os de seda costumam puxar fio facilmente, os de tecidos sintéticos devem ser usados com cautela em dias de calor. Os de algodão são confortáveis, fáceis de cuidar e ficam bem para usar no dia a dia.


Escolha o seu!
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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Vestimentas indianas femininas: Saree, salwar kamez e lehenga

   "A vestimenta mais tradicional indiana, utilizada por mulheres de toda sociedade, das mais humildes até as castas mais altas e mesmo nas representações das divindades, é o sari.
   Essa vestimenta antiga que remonta de 2800 a.C. sofreu diversas modificações com o passar dos anos. Além de poder ser vestida de várias maneiras, também é utilizada de um jeito diferente de acordo com cada região do país. Por ser uma peça única de cinco metros de tecido, e pode chegar até nove metros, ela é enrolada em torno do corpo da sua usuária.
   O sari é colocado por cima de uma blusa, de nome choli ou lengha, e de uma saia conhecida como pavada, petticoat ou shaya. Cada região possui seu próprio modo de vestir o sari, e suas respectivas combinações de choli, com manga comprida, gola alta, entre outros.
   Outra vestimenta básica das mulheres indianas é o salwar kamez, que foi introduzido na Índia pelos invasores muçulmanos. Ele consiste em um conjunto de camisa e calças folgadas, com corte tradicional. Normalmente é acompanhado por uma echarpe chamada duppata, que cobre a cabeça do usuário. Em algumas regiões, utiliza-se também um conjunto conhecido como lehenga, composto pelo choli, a duppata e uma saia comprida, muito utilizado em festas e casamentos."

( In: ÍNDIA: Os caminhos entre a fé e a modernidade. São Paulo: Editora Escala, 2009, página 78) 
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terça-feira, 7 de setembro de 2010

Wearabout India - Moda pelas ruas da Índia...







Fotos de Wear About, um blog sobre moda alternativa e estilo urbano da Índia . 
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