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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Costuras...

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Pushkar, à beira do deserto de Thar, na maior feira de camelos da Índia

 *Clique nas imagens para ver em tamanho maior.


Retratos da Índia. Revista Geográfica Universal, n° 187,  junho de 1990. 
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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

As 14 Pérolas Budistas

Sou fã de Ilan Brenman e Ionit Ziberman! Os dois juntos em um mesmo livro, tratando de cultura indiana é o que pode haver de melhor!
Depois de As 14 Pérolas da Índia, eles nos brindam com outro fabuloso livro infantil: As 14 Pérolas Budistas. Recheado de maravilhosas ilustrações e belíssimos contos entre eles: O Arqueiro Zen, A Peneira e a Xícara, O Monge Assistente de Buda, O Ponto de Equilíbrio e O Som da Vida.


BRENMAN, Ilan. As 14 Pérolas Budistas. São Paulo: Brinque-Book, 2010.
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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Representações do povo indiano pelos "invasores" europeus.

Repare nas feições do rosto, na vestimenta e acessórios, com destaque para o chapéu e sandálias nesta representação de um soldado indiano.


Indiano, pintura no códice 1889 da Biblioteca Casanatense, Roma.

Reproduzida em:
GARCIA, José Manuel (curadoria). Cabral, o viajante do rei: as origens do Brasil. São Paulo: Fundação Odebrecht, 2000, página 107.
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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Customize a sua luminária.


Era uma vez uma luminária oriental de papel, comum e toda branca...
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Brinco indiano.

Gente! Com uma jóia dessas, você pode sair na rua até de camisola!
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Um pouco mais de Jaipur

Jaipur 
Os palácios rosados do Rajastão

A cidade de Jaipur é uma fonte inesgotável de sensações para quem a visita. Capital da província do Rajastão, no noroeste da Índia, tem o apelido "Cidade Rosa", por causa da cor de muitos de seus palácios e monumentos. Por suas calçadas desfilam homens de turbante e mulheres trajando sáris de cores cintilantes, enquanto as ruas são tomadas por uma caótica mistura de carros de três rodas, elefantes e carroças puxadas por camelos. A 300 quilômetros ao sudoeste  de Nova Délhi, Jaipur é sede da cultura dos rajastanis - uma etnia de guerreiros que deu à Índia alguns de seus mais poderosos marajás. Ela foi planejada pelo marajá astrônomo Jai Singh II, no século 18. Sua maior atração é o Palácio da Cidade, construído em 1727, que ocupa uma área repleta de jardins e templos no ponto mais alto de Jaipur. No centro dessa edificação está o Palácio da Lua, de onde se tem uma vista privilegiada da região.

Janela discreta

Um dos monumentos mais fantásticos de Jaipur é o Palácio dos Ventos. Com cinco andares, forma semi-octogonal e cor avermelhada, o prédio lembra uma colméia e foi erguido em 1799 para ser residência das mulheres do marajá. De suas janelas, elas podiam ver o movimento das ruas sem que seus rostos fossem vistos por outros homens.

Revista Terra, ano 12, n° 133, maio de 2003. Encarte especial: Coleção Maravilhas da Terra. Cidades Antigas, página 30.
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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Tantra e Witchcraft: ensaios sobre cultura indiana em livros de ocultismo...

O trecho a seguir de Gerald Yorke, um dos discípulos de Aleister Crowley, provavelmente se encontra em Tantric Hedonism, única publicação de Yorke a constar nas referências. Está transcrito numa das obras mais conhecidas do ocultista Gerald Gardner (1883-1964) sobre Bruxaria. Trata acerca dos princípios masculinos e femininos do Tantra:

"Gerald Yorke disse em um ensaio sobre a religião dos tântricos da Índia: "Busca-se o espiritual por meio dos sentidos ao mesmo tempo negando-lhes a validade. É uma religião de luz, vida e amor na qual a morte livra-se da dor pelo rosário de crânios ao redor do pescoço da deusa nua Kali; e na qual o sexo é considerado sagrado, e é livremente retratado nas esculturas do templo. Música, dança e arte-dramática não perderam a influência como no Ocidente... No Macrocosmo, que é o Universo para os hindus, o Sol significa o aspecto criativo do Deus... a Lua é o princípio receptivo.
No Microcosmo, ou seja, homem e mulher, estes dois planetas são substituídos pelo lingam e yoni que são adorados em templos dedicados a eles." As palavras "lingam" e "yoni" significam os órgãos genitais masculino e feminino respectivamente.

GARDNER, Gerald Brosseau, (1883-1964). O significado da bruxaria. São Paulo: Madras, 2004, página 50.

Vale lembrar que Shiva, o "destruidor", é o deus que possui representação fálica e é o consorte da Grande Deusa Mãe, Shakti.

Na imagem as representações de lingam e yoni em um templo na Índia.
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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Você sabia que Os Smurfs eram indianos?

Os Smurfs eram indianos, Jay de Star City descobriu e meu contou...



Tenho uma imagem do Senhor Krishna na parede do meu quarto a anos e sempre adorei Os Smurfs...
Mas vamos brincar, porque humor também é cultura.
Fotos: 1 e 2
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Nyarana, seu destino e o reflexo do sorriso da princesa Saraswati: Um conto da Índia.

Nayarana e seu destino

Um conto da Índia

Era uma vez dois irmãos. O primeiro era fabulosamente rico, o segundo, Nayarana, era extremamente pobre.
Uma noite, não querendo morrer de fome, Nayarana decidiu roubar trigo nas terras do irmão.
Quando todos já dormiam, ele entrou no campo e colheu algumas espigas. De repente, um homem vestido de preto surgiu e lhe disse:
- O que você está fazendo aí, Nayarana?
- Quem é você? E como sabe meu nome?
- Eu sou o destino de seu irmão e zelo pelos seus bens, mesmo quando ele está dormindo!
- É por isso que tudo dá certo para o meu irmão! Seu destino zela por seus bens até mesmo quando ele dorme! E o meu? Onde está o meu destino, por que ele não cuida de mim?
- Você? Você não deu sorte! - responde o homem de preto. - Seu destino é um grande preguiçoso, que dorme durante o dia e sonha à noite. Para que você nunca o incomodasse, ele foi morar no deserto, do outro lado das três montanhas.
- Mas isso não vai ficar assim! - gritou Nayarana. - Vou acordar o meu destino para que ele encha de trigo as minhas duas mãos!
E lá foi ele... O sol queimava sua pele, as pedras feriam seus pés descalços. Por fim, ele chegou a uma cidade maravilhosa.
Todas as mulheres eram lindas, as hortas cheias de legumes e os pomares cheios de frutas. No entanto, todo mundo tinha um semblante triste.
Nayarana aproximou-se de um velho e perguntou:
- Sua cidade, suas mulheres, suas hortas, seus pomares são lindos, mas vocês são tristes! Por quê?
- É por causa do nosso rei - respondeu o velho. - Ele quer construir uma torre que alcance o céu. Mas cada vez que se coloca uma pedra durante o dia, ela cai durante a noite. Você, que vai se encontrar com seu destino, pergunte a ele por que nossa torre não sobe!
Nayarana prometeu que perguntaria e continuou sua caminhada.
O sol queimava sua pele, as pedras feriam seus pés descalços. De repente, ele viu uma mangueira ao longe. Se aproximou, mas a árvore estava murcha, sem forças, e lhe disse:
- Você, que vai ver seu destino, pergunte para ele por que estou tão fraca e não consigo nem mesmo aguentar o peso dos meus frutos!
Nayarana prometeu que perguntaria e continuou sua caminhada.
O sol queimava sua pele, as pedras feriam seus pés descalços; fatigado, ele avistou o pico da primeira montanha. Viu um ninho com três filhotes de águia. E uma serpente que estava subindo até lá para comê-los. Nayarana pegou uma pedra, atirou e esmagou a cabeça da serpente. Então, do céu, desceu a mamãe águia que lhe disse:
- Eu vi tudo, Nayarana! Eu estava voando alto demais para conseguir descer e salvar meus filhotes! Graças a você, eles estão seguros. Peça-me o que quiser, pois, se eu puder ajudar, o farei com prazer.
Nayarana refletiu, lembrou-se do sol que queimava sua pele e das pedras que feriam seus pés descalços e respondeu:
- Você, que voa no céu, leve-me ao deserto, atrás das três montanhas!
Nayarana então subiu nas costas da águia, que voou pelo céu, atravessando montes e planícies, deixando o deserto para trás.

Nayarana foi caminhando até que trombou com um homem dormindo na areia. Aproximou-se e exclamou:
- Certamente você é meu destino! Ei, destino, acorde! Já dormiu muito, seu preguiçoso!
O destino roncava. Nayarana o balançou, xingou, lhe deu uns pontapés, mas o destino se virou de lado e continuou dormindo.
Nayarana pensou, colocou as mãos nos bolsos... e subitamente sorriu. Tirou do bolso um raminho de palha de uma espiga de trigo que ele tinha roubado do seu irmão.
E com o raminho, ele começou a fazer cócegas na planta dos pés do destino, suplício ao qual ninguém aguenta por muito tempo. O destino começou a rir. Nayarana o agarrou pelos ombros:
- Vamos! Em pé, seu malandro! Você acordou!
E o destino, praguejando, precisou seguir Nayarana.
Mas a vida não é assim tão malfeita: logo Nayarana e seu destino tornaram-se amigos. E os caminhos são sempre mais curtos quando caminhamos em dois, tanto que rapidamente eles chegaram perto da árvore murcha.
- Destino, por que esta mangueira está tão fraca que não consegue suportar o peso de seus frutos?
- Porque um idiota escondeu um tesouro em suas raízes. Por isso, ela não consegue mergulhar muito fundo na terra para buscar seu alimento. Tire o tesouro e a árvore vai resplandecer de saúde!
Nayarana cavou, encontrou um cofre, abriu... Estava cheio de pedras preciosas, de pérolas finas e peças de ouro... Ele carregou o cofre nas costas e os dois continuaram a caminhada. E a árvore já começava a melhorar...

Caminharam, caminharam, até avistarem a bela cidade.
- Destino - perguntou Nayarana -, por que é que aqui, quando se coloca uma pedra durante o dia, ela cai durante a noite?
- Porque o rei deste país tem uma filha, a linda Saraswati! E o brilho do desejo entrou em sua alma, em seu coração, em seu corpo! Ela está chateada: precisa de um amor. Cada pedra que cai é apenas o reflexo de um suspiro da princesa... Basta casá-la para que a torre suba.
Nayarana foi encontrar o rei. Explicou-lhe tudo e terminou dizendo:
- Se isso facilitar as coisas, eu posso ser o marido da princesa! O rei mediu aquele homem sujo, pobre e desmantelado. E não se animou muito... Então, como quem não quisesse nada, Nayarana abriu seu cofre e, como quem não quisesse nada, o rei olhou dentro dele...
... e, quando viu os objetos de ouro, as pedras preciosas, as pérolas finas, ele aceitou o casamento.
Nayarana tornou-se rei e marido da feliz princesa. Começou a construir a torre e ela subiu, porque cada pedra colocada era o reflexo do sorriso da bela Saraswati!
E ele sempre guardou em seu bolso um raminho de palha. Nunca se sabe! Se seu destino voltasse a dormir, ele já saberia o que fazer para despertá-lo.

GENDRIN, Catherine. Volta ao mundo dos contos nas asas de um pássaro. São Paulo: Edições SM, 2007, página 89 a 93.

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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

História Cultural Indiana: banheiros e banheiras milenares de Harappa.


Banheiros e banheiras milenares


"O primeiro vaso sanitário de que se tem notícia foi encontrado nas ruínas da cidade de Mohenjo-Daro, onde hoje fica o Paquistão. Ali floresceu por volta de 2800 a.C., uma civilização chamada Harappan, famosa pelo apego à higiene. Além de construir privadas de tijolos nos muros externos das casas, equipadas com assentos de madeiras e conectadas à rede de esgoto municipal, os harappans dedicaram o lugar de honra da cidade à instalação de uma banheira de 10 metros de comprimento, impermeabilizada com betume."


NATHAN, Andrea. Descobertas que o tempo esqueceu. In: Revista Terra, ano 12, n° 133, maio de 2003, página 31.

E a bela ilustração que acompanha, digitalizada por mim, foi feita para compor a matéria da revista por BRAZ.
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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Abajur indiano da Studio Cioccolato

Abajur branco com cúpula em estampa de padronagem indiana alaranjada e vermelha, e base revestida com fios de barbante da Studio Cioccolato. Uma peça bonita na qual você pode se inspirar para transformar o seu abajur antigo.
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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Mulher oriental com um leque sobre um elefante: Tapeçaria do Museu do Louvre


[Alexis SALLANDROUZE, Jean-Baptiste-Amédée COUDER. Elephant Tapestry

Circa 1840-43 © R.M.N.]



Da seção de artes decorativas do século XIX do Museu do Louvre, via Style Court.
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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Ai meus sais... de banho!

Sal de banho Made in India com aroma de Lotus... (Estes são importados via Delhi mas pelo que me parece são feitos no Rajastão).
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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Uniforme de trabalho?

Trabalhadoras indianas em Chennai durante uma pausa para descanso.
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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Sombrinha indiana...

Sombrinha para fazer sombra e andar por aí nos dias de sol. Se fosse para chuva, poderia se chamar "chuvinha".


Imagem do Wear About

=)
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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Quer queimar um livro? Queime o Bhagavad Gita ou o Alcorão...


"Se você sempre alimentou o secreto desejo de ser um bombeiro de Fahrenheit 451 (ou coisa pior), este aplicativo para iPhone parece ser para você. Burn a Book (grátis na app store, aqui) oferece sete fogueiras possíveis: 1) A Bíblia, 2) A Torá, 3) O Bhagavad Gita, 4) O Alcorão, 5) Os escritos da Bahá’í, 6) O Talmude e 7) A Origem das Espécies. Claro, trata-se de uma brincadeira — e com um propósito. Ao tentar queimar um dos livro, o usuário lê  uma mensagem e um trechinho do dito cujo, desencorajando a intolerância. Sim, é um tiquinho naïf, mas não é de desprezar: o programa foi bolado por Alex Hoffman, um garoto de 14 anos de Los Angeles."
Por Almir de Freitas para Bravonline
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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Yoga Fashion


 Calças super confortáveis pra quem pratica yoga mas que podem ser vestidas de outras maneiras e ganham as ruas compondo looks alternativos.
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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Da cor do céu e do Taj Mahal...

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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Casamento Indiano: a riqueza dos detalhes em delicadas fotografias...

Se você é como eu e acredita que a beleza está nos detalhes, confira algumas imagens de um casamento indiano. O que foi focado são as sutilezas... Bordados, miçangas, desenhos. Detalhes que podem passar despercebidos aos olhares menos atentos, mas que fazem parte do ritual e foram captados pelas sensíveis lentes da câmera.







Imagens Artnlight
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Taças indianas para colorir a sua mesa...



Decoração indiana para a sua mesa? A dica de hoje são estas lindas taças indianas da Laris. Use as cores como bem quiser, mas lembre que objetos coloridos e cheios de detalhes ganham destaque na composição quando acompanhados de louças, toalhas e guardanapos em cores discretas.
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Direto da Vogue India: Chor Bazaar, um "Mercado de Pulgas" em Mumbai, na Índia

Há um ditado que diz que se você perde alguma coisa em Mumbai você pode comprá-la de volta no Chor Bazaar... 


O Chor Bazzar é um aglomerado de pequenas ruas, um labirinto de vielas ao sul de Mumbai. A palavra chor significa "ladrão" em hindi, inicialmente, porém, ele foi chamado Shor Bazaar, shor em hindi significa "ruído", já que o mercado é um lugar ruidoso.

A avenida principal é a Mutton Street, ladeada por lojas de antiguidades que vendem quase tudo a preços baixos, incluindo objetos coloniais, mobília vitoriana autêntica, relógios estilo art déco, cartazes antigos de Bollywood e bugigangas de toda espécie. Um paraíso para donos de antiquários, restauradores e colecionadores. 



Lindas imagens de um dos meus blogs favoritos Artnlight
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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Indiana na São Paulo Fashion Week 2011?

Passeando pelas imagens do SPFW 2011 dou de cara com esta foto:


Jura que a garota da foto não parece uma indiana daquelas do blog Wear About... Vai que até seja, ou é uma brasileira muito estilosa... Se alguém souber, avise.
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Presente especial da amiga Camila

Recebi esta imagem belíssima, um presente único, feito especialmente para mim pela talentosa amiga e blogueira Camila. Confira o blog dela o Orientalices e veja mais do trabalho desta mensageira das belezas do Oriente em Terra Brasilis.

Ilustração da Camila feita para mim

Por enquanto estou usando como imagem para a área de trabalho do meu computador, assim fico sempre admirando o meu presente e mostrando aos amigos. Em breve ele poderá vir a figurar aqui no blog em um espaço de maior destaque... Estou estudando a idéia, espero que fique bom...

=D
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Vestimentas indianas masculinas: dhoti, lungi e kurta.


"As mulheres da Índia possuem suas vestimentas tradicionais, famosas ao redor do mundo, mas muitos homens indianos, mesmo com a chegada da moda ocidental ao país, também utilizam suas vestimentas características no dia a dia. Assim como as mulheres, é fácil encontrar indianos com roupas ocidentais, principalmente camisas de manga comprida, as preferidas do público.

Entre as vestimentas tradicionais está o dhoti, considerada formal pelos indianos, utilizado por músicos, poetas e políticos. Ele consiste em uma única peça retangular de tecido, de cerca de cinco metros, que é enrolada na cintura, entre as pernas, e jogada sobre os ombros do usuário. Um dos grandes ícones indianos, Mahatma Gandhi, era visto, quase sempre, usando um.
Assim como o sari, embora com uma variedade pouco menor, existem estilos para utilização do dhoti, cada um originário de uma parte diferente da Índia.
Outra peça tradicional da indumentária indiana é o kurta ou paijama, uma camisa de mangas compridas longas e folgadas, que lembra uma bata, e chega até os joelhos do usuário. Utilizado em conjunto com calça, é a vestimenta mais tradicional dos muçulmanos residentes no subcontinente.
Em algumas regiões, os homens usam também o salwar kamez, com um corte mais masculino do que as mulheres e sem a duppata ou o lungi, um tipo de saia que consiste em um tecido amarrado com várias voltas na cintura do usuário."
( In: ÍNDIA: Os caminhos entre a fé e a modernidade. São Paulo: Editora Escala, 2009, página 79)
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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Bétel



Agricultora em uma vila no nordeste da Índia cultivando bétel, cujas folhas são utilizadas para embrulhar Paan. Este, um preparado para ser mastigado, levemente tóxico é muito popular no sul da Ásia. Era oferecido aos visitantes como forma de hospitalidade e consumido após as refeições. Geralmente contém tabaco, noz de areca e ervas aromatizantes, envolvido em uma folha de bétel.

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Barfi - Fudge de Leite

Este tradicional doce indiano é feito com leite condensado e açúcar. Para dar um toque especial, pode-se adicionar nozes e temperos - e até mesmo lentilha e vegetais. Para uma versão mais condimentada, coloque um pouco de cardamomo moído. Sirva com café ou chá durante a tarde, ou como sobremesa.
Rendimento: 16 pedaços
Preparo: 5 minutos
Cozimento: 12 minutos
1 colher (chá) de manteiga
55 g de açúcar refinado
185 ml de creme de leite fresco
125 g de leite em pó

1- Derreta a manteiga em uma panela com fundo reforçado em fogo médio. Adicione o açúcar e mexa por 3 minutos, ou até o açúcar derreter por completo.

2- Adicione o creme de leite e meza bem por 3 minutos.

3- Junte o leite em pó e continue a mexer por 5 minutos, até a mistura começar a engrossar.

4- Jogue a mistura sobre uma folha de papel manteiga e deixe descansar por 5 minutos. Depois, com uma espátula, espalhe a mistura, deixando-a com 1,5 cm de espessura.

5- Deixe o doce esfriar completamente. Depois, com uma faca afiada, corte em losangos de 2,5 cm. Sirva imediatamente ou conserve na geladeira em recipiente bem fechado, por 5 dias.

MALHI, Manju. Culinária indiana: receitas especiais fáceis de fazer. São Paulo: Publifolha, 2009.
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